Prevenção ao suicídio deve seguir com sinal amarelo ligado

Prevenção ao suicídio deve seguir com sinal amarelo ligado
Alerta sobre a importância da prevenção ao suicídio deve seguir ligado. Para profissionais de saúde, o Setembro Amarelo dá visibilidade para tema ainda considerado tabu por muitas pessoas. Proposta no Brasil pelo Centro de Valorização da Vida, Conselho Federal de Medicina e pela Associação Brasileira de Psiquiatria, a iniciativa teve as primeiras atividades em 2015. Hoje, é abraçada por várias entidades.
“O mundo atual é baseado em resultados e, se você não dá, você está descartado. Essa cultura vem aumentando muito os transtornos mentais, que são as principais causas das tentativas ou mortes por suicídio”, diz o psiquiatra Eduardo Birman, que recentemente falou sobre o problema para um grupo de atletas, em reunião promovida pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), no Rio.
Birman estava ao lado da psicóloga esportiva Aline Arias Wolff e dos ex-atletas olímpicos Antonio Carlos Moreno, coach de diversos atletas, e Daniela Polzin, arquiteta do COB. A campeã olímpica Sarah Menezes e a técnica da seleção brasileira de judô, Rosicleia Campos, estavam entre as 200 pessoas presentes ao encontro, na sede do COB.
“Eventos como esse mostram uma sociedade envolvida e preocupada com a prevenção. O suicídio é uma morte que pode ser evitada. O COB trazer essa discussão para dentro do seu corpo de trabalho e do seu objetivo final, que são os atletas, mostra a importância que a temática tem”, completa Birman, que é professor da Faculdade de Medicina da Petrópolis (FMP/Fase).
Renato Guima
21 99260 0910, assessoria de imprensa

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