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Mostrando postagens de fevereiro, 2018

Curso Fundamentos da Clínica Psicanalítica

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Campus da FMP Fase em Petrópolis O novo curso de extensão em Fundamentos da Clínica Psicanalítica da Faculdade Arthur Sá Earp Neto (FMP/Fase) pretende provocar a reflexão sobre os fundamentos da clínica psicanalítica freudiana à luz dos textos principais relacionados à técnica, em Petrópolis (RJ).  Voltado para alunos dos cursos de Educação Física, Enfermagem, Medicina, Psicologia e áreas afins, o curso será coordenado por Jeferson José Moebus Retondar, formado em Ciências Sociais e em Psicanálise.  Ele a tua como coordenador do Laboratório do Imaginário e das Representações Sociais sobre as Práticas Corporais e Lúdicas (L i sacel /UERJ). No total, serão 16 horas de curso. A programação aborda temas como o Tratamento psíquico (tratamento anímico) (1890); O método psicanalítico freudiano (1904); Psicanálise “Selvagem” (1910); e Recomendações aos médicos para o tratamento psicanalítico (1912), entre outros. As aulas estão previstas para os dias 3, 10, 24 e 31 de março

Transcultural na psicanálise é tema de evento no Rio

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Criadora de método de consultas transculturais com bebês, crianças e famílias migrantes, Marie Rose Moro, da Sociedade Psicanalítica de Paris,  compartilha sua experiência em março na SBPRJ A psicanalista Marie Rose Moro, da Sociedade Psicanalítica de Paris, estará na Sociedade Brasileira de Psicanálise do Rio de Janeiro nos dias 6 e 7 de março para falar sobre a sua  experiência com a abordagem transcultural no trabalho com crianças, adolescentes e famílias migrantes vindas da África, da Ásia, do Oriente Médio e de outras regiões. Doutora em medicina e ciências humanas, professora de psiquiatria da criança e do adolescente da Universidade Paris Descartes, chefe do departamento transcultural de medicina e psicopatolopgia do adolescente da Maison de Solenn, Maison des Adolescents  do Hospital Cochin (Paris, França), ela criou e é responsável por consultas transculturais para bebês, crianças e adolescentes e suas famílias no Hospital Avicenne (Bobigny) e Hospital Cochin (Paris). 

No bloco da saúde mental

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Sônia Paiva Professora de Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria da FMP/Fase (RJ)   O início do ano serve como convite à reflexão sobre nossa saúde mental e o quanto negligenciamos o próprio bem-estar, na batalha diária pela sobrevivência. Com tantas notícias sobre violência, nos bairros e no trânsito, e novos casos de febre amarela, parece bobagem falar de problemas pessoais. Mas, se pararmos para pensar, veremos que, quando a cabeça não vai bem, tudo tende a ficar mais difícil. A Organização Mundial de Saúde (OMS) definiu, em 1948, saúde como completo bem-estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença. Apesar de parecer um conceito utópico, nos dias atuais constatamos a falta de saúde por termos talvez negligenciado este conceito, dando durante muitos anos ênfase às doenças do corpo. Na ótica da doença, o campo da psiquiatria por muitos anos se limitou às patologias, isolando para tratamento, surgindo os manicômios, onde o isolamento, a exclusão soci

Obras Completas de Freud