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Mostrando postagens com o rótulo FILÓSOFOS EM ESTUDO

Conhecendo Kant

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O idealismo transcendental ou crítico de Kant representou para a filosofia ocidental um ponto de inflexão comparável ao heliocentrismo de Copérnico. Daí a habitual referência ao sistema de Kant como uma "revolução copernicana" na história do pensamento. Immanuel Kant nasceu em Königsberg, Prússia, hoje Alemanha, em 22 de abril de 1724. Os pais, de origem humilde, eram adeptos de uma seita luterana para a qual a religião deveria manifestar-se na simplicidade e na observância moral. Kant estudou com ajuda do pastor da igreja. Em 1740 ingressou na Universidade de Königsberg como estudante de teologia, mas logo mostrou predileção por matemática e física. Em 1744 publicou o primeiro livro, sobre questões relativas às forças cinéticas. Durante nove anos trabalhou como preceptor, o que lhe permitiu entrar em contato com a sociedade de Königsberg e ganhar prestígio intelectual. Realizou então a mais longa viagem de sua vida, à cidade de Arnsdorf, distante cem quilômetros

Hegel, quem foi?

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Estudando os filósofos trazemos pequena biografia do legado de Hegel. Nascido na Alemanha em 27 de agosto de 1770 recebeu o nome de Georg Wilhem Friedrich Hegel. Sua formação escolar aconteceu no seminário de Tubinger Stift, da igreja protestante em Wirttemberg. Até os 18 anos estudou gramática e formou uma vasta coleção de trechos de autores clássicos e outros extratos de publicação da época. No seminário Hegel conheceu e se tornou amigo do poeta Friedrich Holderlin e do filósofo Friedrich Schelling. Os três acompanharam atentamente os desdobramento da Revolução Francesa de 1789 e trabalharam juntos na elaboração de uma crítica às filosofias idealistas que eram defendidas por Immanuel Kant que foi considerado como o último grande filósofo dos princípios da era moderna idealista  transcendental. Hegel, iniciou suas atividades acadêmicas entre 1816 e 1817. na Universidade de Heidelberg ocupando uma cátedra, e 1818 substituiu Fichte como professor de filosofia na Universidade de

Jean-Paul Sartre

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Jean-Paul Sartre, novelista francês, teatrólogo e maior intelectual do Existencialismo – filosofia que proclama a total liberdade do ser humano. Foi premiado com o Prêmio Nobel de Literatura de 1964, que desconsiderou. Sartre nasceu em 21 de junho de 1905 e faleceu em 15 de abril de 1980, em Paris. Ao estourar a Segunda Guerra Mundial, foi convocado para servir como meteorologista na Lorena. Em junho de 1940, caiu prisioneiro e foi encerrado no campo de concentração de Trier, Alemanha. Cerca de um ano mais tarde, conseguiu escapar e, na primavera de 1941, encontrou-se, em Paris, com Simone de Beauvoir. Em Paris, Sartre fundou o grupo Socialismo e Liberdade, a fim de colaborar com a Resistência, produzindo panfletos clandestinos contra a ocupação alemã e contra os colaboracionistas franceses. Em março de 1943, encenou sua primeira peça teatral, intitulada As moscas, uma lenda grega, segundo o programa. Em 1945, uma nova peça teatral, Entre quatro paredes, põe em cena persona

FILOSOFIA NA WEB

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  FILOSOFIA NA WEB COMUNIDADE DE FILOSOFIA DO BRASIL Portal  de  filosofia  no Brasil  para  divulgação  de  notícias,  artigos,  vídeos  e  eventos. A  idéia  é  adicionar  pessoas  interessada  no  conhecimento  da  filosofia,  você  pode  participar colaborando  na  divulgação deste projeto, enviando  artigos  expondo  suas  idéias. Segue endereço eletrônico  www.filosofianaweb.com.br / contato@filosofianaweb.com.br   twitter: filosofianaweb

Filosofia analítica

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Dentro do pensamento contemporâneo, o que se costuma chamar de filosofia analítica não é exatamente um movimento homogêneo, e sim um conjunto de tendências. Mas essa denominação genérica é plenamente justificável, na medida em que, diante dos problemas filosóficos, essas tendências partilham uma determinada atitude que não tinha sido desenvolvida anteriormente. O que faz essas correntes parecerem aparentadas entre si é a ênfase em ver a filosofia, antes de tudo, como análise -- ou seja, elucidação, esclarecimento. Nesse aspecto, seu interesse voltou-se fundamentalmente para a lógica e a análise dos conceitos subjacentes à linguagem, considerando que muitos dos dilemas filosóficos habituais podem ser resolvidos -- ou deixados de lado, por insolúveis -- mediante o estudo dos termos em que estão expostos. Por suas concepções, a filosofia analítica se liga à tradição empirista anglo-saxônica. Não é de estranhar, portanto, que seu início se identifique com dois filósofos b

I Olimpíada de Filosofia do Estado de São Paulo

As inscrições para a I Olimpíada de Filosofia do Estado de São Paulo já estão abertas e são gratuitas. Basta acessar o site http:// olimpiadasdefilosofia2011. wordpress.com  e seguir as instruções. O tema para as Olimpíadas de Filosofia de 2011 será: " O mundo é admirável!? O que nos torna plenamente humanos?" A I Olimpíada de F ilosofia do Estado de São Paulo será realizada na Universidade Federal do ABC, no dia 24 de Setembro de 2011, a partir das 9 horas. CONTATO: olimpiadadefilosofia@hotmail. com Atenciosamente, Luiz Pires, Patrícia Velasco, Guilherme Gomes, Hugo Matarozzi, Dalva Garcia, Thiago Boemeke e Francisco Riobaldo. (comissão organizadora) *Por gentileza, reencaminhe esta mensagem para possíveis interessados*

História da Filosofia

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A FILOSOFIA E SEUS MOMENTOS NA HISTÓRIA A história da filosofia costuma ser agrupada em períodos em que predominaram certos modos compreender e investigar a natureza do homen. A seguir, um panorama desses principais períodos: 1)Filosofia Antiga : vai do surgimento da Filosofia à queda do Império Romano.  Tem dois momentos principais: antes e depois de Sócrates . Pré-Socráticos: são os primeiros filósofos. Tentavam explicar o mundo de maneira real e não mais mitológica. Queriam encontrar qual (ou quais) seria o princípio fundamental de todas as coisas (arché). Sofistas: eram filosofos que propuseram a aplicação prática do saber, trasendo a reflexão intelectual para o âmbito da política, da sociedade e da condição humana ("O homen é a medida de todas as coisas, disse Protágoras ). Sócrates (469-399 a. C.): pôs o homen e seus problemas (o que é o bem, a virtude, a jusitça etc) no centro das reflexões filosóficas. Seu principal discípulo foi Platão (428/427 - 3

FILOSOFIA

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O homem sempre se questionou sobre temas como a origem e o fim do universo, as causas, a natureza e a relação entre as coisas e entre os fatos. Essa busca de um conhecimento que transcende a realidade imediata constitui a essência do pensamento filosófico, que ao longo da história percorreu os mais variados caminhos, seguiu interesses diversos, elaborou muitos métodos de reflexão e chegou a várias conclusões, em diferentes sistemas filosóficos. O termo filosofia deriva do grego phílos ("amigo", "amante") e sophía ("conhecimento", "saber") e tem praticamente tantas definições quantas são as correntes filosóficas. Aristóteles a definiu como a totalidade do saber possível que não tenha de abranger todos os objetos tomados em particular; os estóicos, como uma norma para a ação; Descartes, como o saber que averigua os princípios de todas as ciências; Locke, como uma reflexão crítica sobre a experiência; os positivistas, como um compêndio

Consciência

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Todo ser humano percebe que existe como um ser singular em relação aos demais objetos e seres do universo. Sob esse aspecto, a consciência constitui a própria essência do ser humano. O termo consciência designa os processos internos que determinam níveis complexos do comportamento. Sobre sua natureza, distinguem-se duas perspectivas: a animista e a fisiológica ou mecanicista. A primeira insiste no sentido não-físico desses processos, e a segunda identifica-os com atividades cerebrais. Tais processos, presentes nos animais superiores, alcançam seus níveis mais elevados no ser humano. Em função dessa segunda perspectiva, é possível caracterizá-los por três propriedades: pela memória imediata, que permite a coordenação das ações e experiências passadas com as futuras; pela conduta intencional, isto é, organizada em função de metas a serem atingidas; e pela capacidade de resposta. A teoria animista abrange todas as conceituações de consciência do tipo não-fisiológico ou meca

Filosofando

O Portal Brasileiro de Filosofia tem impressionantes 12 anos de existência,o que é uma marca importante em se tratando de um site em língua portuguesa. Mas não é só isso. Ao longo de todos esses anos, o conteúdo creceu bastante e passou a ser importante referência sobre filosofia na internet, com textos claros e concisos. Ótimo para consultas, o portal oferece também dicas de leitura para quem quer se aprofundar no conhecimento dos grandes filósofos da história. home page : http:/portal.filosofia.pro.br

Alma

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A noção de alma como "sopro", princípio ativo do corpo, acha-se em quase todos os povos e culturas, tornando-se objeto de constante elaboração filosófica, desde os pitagóricos até a teologia contemporânea ou a psicanálise de Jung. Definida como elemento vital e espiritual do ser humano, a alma foi sempre um dos problemas mais constantes da maior parte das religiões e filosofias de todos os tempos. Diversas manifestações religiosas encontraram nela seu interesse principal, como o animismo e o espiritismo, e também algumas correntes filosóficas, especialmente as originárias do platonismo, que defendia a imortalidade da alma e a metempsicose (transmigração das almas). O dualismo inerente à abordagem platônica é uma herança do orfismo e do pitagorismo: a alma pertence à esfera divina, ao mundo das idéias e das formas, confundindo-se com estas e sendo, por isso, eterna, imortal, indestrutível. "O corpo é a prisão da alma", ensina Platão, correspondendo e

Fenomenologia & Existencialismo

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O conhecimento da realidade essencial dos fenômenos e a possibilidade desse conhecimento foi preocupação constante da filosofia até princípios do século XX, quando a fenomenologia deixou de olhar para os elementos exteriores que cercam os fenômenos e passou a considerá-los em si mesmos, por seu reflexo na consciência, como única maneira de apreendê-los. Fenomenologia é o estudo dos fenômenos em si mesmos, independentemente dos condicionamentos exteriores a eles, cuja finalidade é apreender sua essência, estrutura de sua significação. É também um método de redução, pelo qual o conhecimento factual e as suposições racionais sobre os fenômenos como objeto, e a experiência do eu, são postas de lado, para que a intuição pura da essência do fenômeno possa ser rigorosamente analisada. É o estudo dos fenômenos, distinto do estudo do ser, ou ontologia. O existencialismo surgiu numa Europa dilacerada por interesses antagônicos, onde o homem se sentia ameaçado em sua individualidade

A Discurssão do Método

A Discursão do Método! Penso logo existo, Descarte ! Corpo e mente são destinto! Penso provem de si mesmo! Logo esta breve não é o aqui! Existo não é porque se pensa! É um acordo entre EU e outro! O lago repete informação, Narciso ! Artérias e o coração fala, DESCARTE ! Não precisa seguir isso, Descartes disse: Plano cartesiano   Galileu é a revolução!! Não descarte o coração e as artérias! Da vince já havia desenhado também! A frase transformou a filosofia da época! Viva a revolução e arte que aparece nela!   ( Pablo Cavalcante ) MSN:   pabloc.farias@hotmail.com

Obras Completas de Freud